
Publicado em 29 de abril, 2025
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Todo bom gestor sabe que é necessário tomar algumas medidas para que sua organização continue funcionando perfeitamente e se alinhe com as novas tecnologias, que costumam envelhecer muito rápido. Nesse caso, entra a migração de dados, uma etapa muito importante, que requer ficar de olho em algumas dicas para sua aplicação. Afinal, erros custam caro para a empresa.
Quer saber quais dicas são essas? Continue a leitura que apresentaremos 5 essenciais, baseadas também na história de outras empresas, para você fugir das dores de cabeça!
Como todo preconceito surge quando não conhecemos sobre determinado assunto, é importante entender o que é exatamente a migração de dados. Ela consiste na correta transferência de bases de um sistema para outro e, por mais trabalhosa que essa etapa possa parecer, realizá-la é inevitável em algum momento. Caso contrário, seus dados ficarão armazenados em tecnologias obsoletas, que não garantem mais guardar as informações do seu negócio.
Por isso, quando o sistema atual não suportar mais as demandas da empresa, é necessário implementar um novo para garantir a correta migração de dados e a continuidade do trabalho na empresa. Essa incapacidade do sistema anterior pode ocorrer por algumas razões, como armazenamento lotado, processamento insuficiente ou novas demandas de organização.
Para evitar problemas, é preciso que essa atividade seja realizada com uma divisão sistemática de diferentes etapas, garantindo assim a qualidade final.
O primeiro naturalmente é o planejamento – afinal, a partir dele você escolhe o melhor caminho a ser seguido e otimiza o funcionamento da empresa. Por isso, antes de mais nada, é preciso avaliar se a migração de dados é realmente necessária, de onde os dados vêm, quais devem ser mantidos etc. Essa etapa leva bastante tempo para ser concluída, mas ela também pode reduzir custos, riscos, manchas na imagem e tempo futuro.
Finalizado o planejamento, é necessário criar um documento registrando as exigências. Por exemplo, o cliente pode definir que os usuários sem atividade nos últimos 6 meses não precisam ter os dados transferidos para o novo sistema, e informações como essas devem ser documentadas e aceitas. Assim, evitam-se futuros problemas.
Para garantir ainda mais as chances de o processo de migração ocorrer perfeitamente, você pode criar fases para facilitar, como migrar a tabela 1, migrar a tabela 2, validar a tabela 3 etc. Para não perder o raciocínio, é válido criar um roteiro com o passo a passo.
Fazer uso de ferramentas adequadas pode ser útil ao otimizar o tempo e a confiança para montar o processo de migração. Como exemplo, há o manual, automatizado e até as funções do próprio banco de dados, que podem auxiliar o processo de transferência de informações.
Por fim, é preciso conferir se tudo ocorreu conforme o esperado. Para isso, podem ser realizados testes quantitativos, que criam selects que contam os registros existentes na base de origem e comparam com o total existente no novo destino. Outra ideia é o teste amostral, que seleciona dados aleatórios e verifica se eles foram gravados como deveriam e de forma semântica.
Apesar da complexidade envolvida no processo de migração de dados, o principal desafio dessa atividade costuma ser convencer as pessoas de sua real necessidade. Por isso, é recomendado fazer a migração em etapas e sempre tentar conversar com a equipe sobre a importância do avanço tecnológico para o crescimento da empresa. E agora que você conhece as dicas para fazer a transferência da base, terá mais certeza dessa importância.
Com o nosso artigo sobre migração de dados você pode melhorar ainda mais a atuação da sua instituição de ensino. Então, baixe agora mesmo o e-book sobre os benefícios do sistema de gestão educacional e aprimore seu conhecimento no assunto!
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