Publicado em 29 de abril, 2025
Gennera One: Tudo em um só lugar. Tudo em outro nível.
Gennera One: Tudo em um só lugar. Tudo em outro nível. Inovar está no nosso DNA. Mas agora, nós fomos…
Ver maisPublicado em 5 de março, 2018
Começa com uma eventual falta, um feriado prolongado que se estendeu por toda a semana e, de repente, em um piscar de olhos, mais uma carteira vazia na sala de aula e mais um nome riscado no diário da professora. A evasão escolar ainda é uma triste realidade no sistema educacional brasileiro.
Mas qual o motivo? E o que fazer para tentar modificar essa realidade?
Poderíamos citar inúmeros fatores que colaboram para o afastamento de crianças e jovens das instituições educacionais, nos quais os números são mais expressivos no ensino médio do que no ensino fundamental. Tal estatística está intimamente ligada à faixa etária do aluno, que nesta idade já é capaz de colaborar com a subsistência familiar.
No ensino superior, esta realidade não é diferente. Ao contrário, é ainda mais visível: a ida ao mercado de trabalho e a incompatibilidade de horários, custos e tempo prejudicam a permanência do aluno neste nível de ensino.
É contraditório, mas o jovem se afasta da unidade de ensino buscando obter uma vida melhor e, quando chega à fase adulta, em que há uma procura por uma melhor posição no mercado de trabalho, depara-se com a realidade da sua falta de preparo e regressa aos bancos escolares, causando disparidades intelectuais ou problemáticas institucionais, uma vez que há necessidade de criar grupos etários diferenciados para a conclusão do ensino.
Ainda existem outros potenciais causadores dessa situação, como a baixa qualidade do ensino nas escolas e a falta de melhorias estruturais e tecnológicas, que acabam, por sua vez, fomentando o desinteresse do aluno em frequentar a escola.
A realidade é que vivenciamos hoje a era da tecnologia e da informação instantânea, entretanto, tais avanços não são empregados nas instituições educacionais, que ora carecem de verba, ora imploram por uma repaginação curricular e estrutural no modo de ensino que segue ultrapassado, contribuindo, de forma latente, para a baixa de muitos discentes.
Além de deixar o conteúdo em sala de aula mais atrativo, existem tecnologias que ajudam a acompanhar o progresso dos estudantes. As plataformas são capazes de identificar os pontos fracos de cada aluno, desenvolvendo e recomendando um plano de estudos personalizado, que trabalha com cada deficiência de aprendizado.
Como já dito, um dos grandes problemas da evasão escolar está na falta de interesse dos alunos pelo método de ensino; a aplicação de um sistema mais participativo movimenta o ambiente acadêmico e escolar que hoje está pautado no sistema de palestras maçantes e intermináveis listas de conteúdos empurrados cérebro abaixo apenas para cumprir um programa pouco funcional de aprendizagem.
Para cair nas graças de uma geração que está sempre antenada e plugada na web existem recursos interativos, com plataformas modernas que permitem mais interação entre professor e aluno, bem como recursos usuais muito famosos entre os jovens, tais como redes sociais e aplicativos.
As aulas lecionadas podem ganhar contornos diferenciados, entretendo e educando uma geração ávida não apenas por informação, mas também pelo gerenciamento dela. A novidade paira sobre um sistema híbrido de educação, ora online, ora offline, e permite que o professor avalie com mais presteza quais os alunos precisam de uma ajuda extra.
Para isso, ferramentas inovadoras de gestão de aulas e alunos, como o Diarion, poderão corroborar com a manutenção e captação de alunos.
No âmbito escolar, a última atitude a ser tomada para tentar reverter o abandono é visitar a família para entender o problema de perto e procurar por estratégias que visam evitar que a situação se repita. Se o aluno for menor de idade, providências legais com o Conselho Tutelar ou o Ministério Público podem ser tomadas.
O primeiro passo para evitar a evasão escolar é ter atenção aos estudantes que apresentam dificuldades nas disciplinas e aparentam estarem desmotivados. Um sintoma clássico é deixar de fazer as atividades de casa ou estudar para as provas.
Por outro lado, crianças e adolescentes que apresentam bom potencial de aprendizado podem não se sentir desafiados e, consequentemente, deixar de se interessar pelas aulas e os estudos.
Confira algumas dicas de como impedir a evasão escolar:
É preciso avaliar, anualmente, se o projeto pedagógico adotado pela escola está contribuindo para o aprendizado e interesse dos alunos. É importante oferecer um currículo atrativo, com atividades que sejam lúdicas e despertem prazer em aprender.
O excesso de conteúdo, a falta de foco e de contextualização das matérias são críticas frequentes dos alunos. Aulas excessivamente expositivas também despertam pouco ou nenhum interesse por parte deles.
O contato com as disciplinas precisa ser por meio de atividades estimulantes e motivadoras. É interessante também que o quadro de horários seja bem dividido entre as matérias de exatas e de humanas. Para contrabalancear, é possível encaixar disciplinas mais práticas e criativas.
A instituição precisa avaliar sua infraestrutura, que envolve laboratórios, equipamentos, quadras, meios de acessibilidade e espaços de convívio e lazer. O ambiente precisa tornar-se atraente para que o aluno tenha vontade de frequentá-lo.
As disciplinas muito teóricas podem apresentar momentos de aulas práticas fora da sala de aula, mesmo que utilizando de recursos simples. As atividades coletivas conectam melhor os alunos entre si e os alunos com os professores. Assim, a rotina de aprendizado fica mais dinâmica e os estudantes tendem a se tornar mais engajados.
Nem sempre uma mudança no currículo é eficiente, caso os motivos das evasões sejam externos à escola. Quando se trata de questões sociais, nas quais os alunos apresentam dificuldades econômicas para o transporte, para o lanche ou para o material didático, é o momento de pensar em como a escola pode oferecer algum benefício ou auxílio aos alunos.
Além de buscar soluções, a escola também precisa pensar em oferecer um acompanhamento pedagógico a esses estudantes. Esse acompanhamento visa orientá-los sobre a necessidade e importância da formação escolar para o futuro profissional.
Frequentar as aulas é fundamental para um bom aprendizado. Uma providência básica a ser tomada dentro da sala de aula é realizar chamadas diariamente. Essa atitude permite não só acompanhar as faltas, como também que o professor fale o nome do aluno e se aproxime dele.
Uma prática que pode ser adotada é o envio de SMS para os pais avisando o não comparecimento do filho. Após um certo número de faltas, os responsáveis podem ser convidados a participar de uma reunião com a diretoria para discutir o problema.
E você? Já pensou ainda em ter um programa que pudesse cruzar todos os dados essenciais de uma instituição de ensino em um único sistema, com eficiência e rapidez? Gerar relatórios e criar posições gráficas, apenas usando os dados internos? É preciso conhecer os benefícios de um software de gestão educacional.
Não deixe de entrar em contato conosco para saber como otimizar e implementar sistemas assertivos na sua instituição e erradicar o mal da evasão escolar. Inovação a serviço da educação e do progresso, esse é o novo conceito que deve ser implantado nas instituições de ensino!
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